Marketing, Comunicação e Gestão

Faz anos que o Tottenham Hotspur F.C. vem tomando decisões de vanguarda e incorporando tecnologias se antecipando aos demais clubes de futebol. A título de exemplo, uma notícia que quase passou despercebida em 2018 e que hoje teria grande destaque: o seu contrato de patrocínio com a eToro. Porque, como outras equipes da Premier League, ele aceitou o pagamento em bitcoins. Naquele ano, essa criptomoeda era apenas um valor de mercado interessante para investidores especializados. Hoje, apesar de seus altos e baixos, já é um ativo universalmente reconhecido.

Atualmente vemos uma tendência crescente de atletas se tornando investidores ou empreendedores. Eles percebem que suas carreiras esportivas são curtas e procuram planejar a sua aposentadoria com antecedência. Mas o que faz com que os atletas virem bons investidores? O que eles têm em comum?

O modelo semelhante digital em 3D da Arena Camp Nou do projeto IoTwins foi desenvolvido pelo supercomputador MareNostrum 4, do Barcelona Supercomputing Center (BSC, por suas siglas em inglês) e atualmente trabalhamos com a adaptação para um projeto piloto com o objetivo de realizar diferentes provas. No dia 20 de setembro, a partida entre o Granada e o FC Barcelona, pela primeira vez transferiu todo o estádio para o desenvolvimento realizado em laboratório. Trata-se de uma ferramenta que permite simular e prever os comportamentos do público para um encontro que aprimorará a gestão de grandes instalações, seja pelo conforto do público como pela segurança, entre outras vantagens.

A chegada da tecnologia blockchain e o consequente espalhamento de NFTs (Token Não-Fungível) e criptomoedas tiveram um grande impacto no mundo que nos rodeia e no cenário dos negócios esportivos, no qual é vivenciado como a corrida do ouro na melhor das hipóteses, e a mania das tulipas na pior.

Na hora de gerenciar um estádio, tem áreas nas quais a tecnologia impacta decisivamente. Já temos começado a conhecer as melhorias na área operativa, segurança, exploração comercial, experiência e redes sociais. Além disso, os Smart Stadiums abrem grandes possibilidades para incorporar VR, AR e hologramas. Pode ser uma mudança de paradigma definitiva, e um recurso para atrair e fidelizar às novas gerações.

Existem dois jeitos de compreender os Estádios Inteligentes ou Smart Stadiums. Aficionados, patrocinadores e entidades os imaginam como uma implementação de tecnologia sem limites que transformam a experiência no local em algo extraordinário. No entanto, no âmbito profissional utilizamos a ideia como um “conceito global” que parece apagar qualquer semelhança com os estádios que conhecemos até hoje.

Arrecadação de fundos bem-sucedida é sobre uma minuciosa busca de investidores potenciais e a organização de seus materiais de apoio ao seu negócio antes de procurar um investidor que se interesse pelo potencial de sua empresa.

Os esportes são sociais por natureza. Não acontecem sem a participação ativa de torcedores. Embora os atletas também façam parte desta comunidade. É por isso que Design Thinking é uma metodologia inovadora baseada na interação com os usuários, sendo uma das ferramentas mais apropriadas para seu desenvolvimento, avanço e adaptação, em uma era com diversos avanços tecnológicos.

As novas figurinhas coloridas esportivas apareceram no mundo no começo do século XX e seus formatos são como pequenas imagens de atletas que são impressas, podendo ser também escudos e arenas e isso existe até hoje.

Projetos arquitetônicos para tornar as arenas mais funcionais